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domingo, 31 de março de 2019

Até o instante em que estamos

Por vezes esse blog me volta como um diário, um lugar onde escrevo sobre o caminho percorrido e não necessariamente sobre a criação da peça em si.

Fato é que neste mês de março eu quase nada escrevi. O motivo é que estou terminando de escrever o romance e tem sido um desafio tremendo. A última postagem fiz antes de ir para Vassouras, onde passei o carnaval a escrever.

Hoje, quase antes do início de abril, ainda tenho muito a fazer. Nessa primeira quinzena de abril o meu foco é finalizar o romance e as cenas finais. São mais cinco capítulos-cenas e nunca antes senti tanta dificuldade. É óbvio. Aquela coisa do desfecho, de reunir - de alguma maneira - tudo o que foi
apresentado até ali. E, sobretudo, a presença-aparição-surgimento de um novo cenário: Marte.

Por vezes me pego pensando em verossimilhança, mas não como uma exigência que me obrigaria a tornar "real" toda a dimensão "poética" (ou fantástica) dessa criação. Há várias verossimilhanças e penso que a mais importante é a interna ou interior, a própria diegese dessa trama.

Adiante, Liberano. Você já chegou em Marte agora é destruir tudo: espalhar amor!

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